Fear vs. Ethics: Where AI Art Critics Go Wrong

ÉTICA X MEDO: ONDE OS CRÍTICOS DE ARTE DE IA ESTÃO ERRANDO

A Inteligência Artificial vem deixando muitas pessoas irritadas. Em dezembro de 2022, as coisas aparentemente chegaram ao clímax: membros da comunidade da popular plataforma de artistas Art Station estavam realizando protestos artísticos anti-IA e os maiores defensores da tecnologia não perderam tempo em empurrar de volta a onda de indignação. Até mesmo o Beeple entrou na conversa com uma fantástica visualização nascida do caos inteiro.

Hoje, essa loucura continua e é apenas a conclusão simbólica de meses de desenvolvimento tecnológico e da ampla disseminação de ferramentas artísticas auxiliadas pela IA. A pressão tem estado em alta, e agora ela rompeu a superfície. O resultado de ruídos que tem dominado os espaços on-line, se nada mais, revelou a verdadeira natureza dos argumentos dos que acham a arte da IA um ataque inaceitável aos “verdadeiros” artistas e até à humanidade em si. O único problema é que esses argumentos não resistem ao escrutínio. Em vez disso, eles revelam uma preocupação muito mais enraizada e filosófica.

O CASO CONTRA A IA ART
Dois principais argumentos contra as ferramentas de arte IA emergem quando você separa todo o ruído nas mídias sociais. O primeiro é o mais facilmente descartado, pois alega que os programas de arte IA misturam ou costuram imagens existentes para criar algo novo. Essa simplesmente não é a forma como a tecnologia funciona. Esses modelos de IA “aprendem” como criar de maneira que não é muito diferente da forma como o cérebro aprende. O processo que os programas de arte IA usam para criar imagens é muito mais parecido com a construção do que com o colagem.

No início, a segunda alegação parece carregar uma preocupação muito mais grave e essencial. Os programas de arte IA são treinados com bilhões de imagens raspadas da internet. MidJourney, DALL-E e Stable Diffusion não discriminam na sua coleta de dados. As imagens usadas para treinar esses modelos incluem criações de artistas e trabalhos protegidos por direitos autorais. A violação ética, dizem os críticos, é que isso foi feito sem o consentimento ou conhecimento desses artistas. Há alguma validade nessa crítica, e isso pode ser uma circunstância na qual a tecnologia está simplesmente ultrapassando a nossa capacidade de usá-la de forma ética.

A LUTA DA IA ART pic.twitter.com/ePSoXzb6fQ [https://t.co/ePSoXzb6fQ]

— beeple (@beeple) 15 de dezembro de 2022 [https://twitter.com/beeple/status/1603253290375970816?ref_src=twsrc%5Etfw]Mas também há uma preocupação muito mais profunda e emocional que toca na natureza da arte. A ideia de que programas agora podem fazer o que antes só os humanos podiam – absorver grandes quantidades de dados na forma de influências e imagens e tradições artísticas e transformá-las em um resultado – toca nos

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